Enquanto você lê este texto, algo surpreendente acontece nos bastidores do turismo brasileiro: R$ 8,4 bilhões estão sendo investidos no setor hoteleiro até 2028 — um salto impressionante de 26,9% em apenas um ano.
Mas aqui está a parte mais intrigante: esse crescimento gigantesco está se concentrando nas grandes redes hoteleiras. É como se existissem dois mercados paralelos — um repleto de oportunidades e outro lutando para acompanhar o ritmo.
Estamos diante da maior transformação silenciosa da história do turismo nacional, onde 137 novos hotéis serão construídos nos próximos quatro anos. Mas a pergunta é: quem está realmente se beneficiando deste boom?
E o mais bizarro? A maioria dos proprietários de hotéis independentes nem percebeu que precisa se adaptar rapidamente para não ficar para trás.
O que está acontecendo?
Na prática, o que presenciamos é uma modernização acelerada do setor hoteleiro brasileiro. Dados do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB) apontam uma alta de mais de 1% na ocupação do segmento, mas os números revelam uma realidade mais complexa:
-
137 novos contratos de hotéis até 2028
-
Diária média do setor aumentou 10,6%, com destaque para a região Norte (16,5%)
-
RevPAR (Receita por Quarto Disponível) cresceu 11,9%
Quem está surfando nessa onda? Principalmente as grandes redes — nacionais e internacionais — que têm recursos para investir em tecnologia, automação e expansão agressiva, enquanto muitos hotéis independentes ainda operam com planilhas, processos manuais e sistemas limitados.
Por que você deve se importar?
Se você tem ou trabalha em um hotel independente, esta transformação afeta diretamente o seu futuro competitivo.
Veja o que está acontecendo na prática:
-
O investimento está concentrado: R$ 8,4 bilhões até 2028, segundo o Panorama da Hotelaria Brasileira 2024 (FOHB + HotelInvest)
-
O crescimento tem dois lados: quem se moderniza cresce; quem não acompanha, perde mercado
-
O problema real: muitos hotéis independentes estão parados no tempo enquanto o setor avança com inteligência de dados e automação
E é aí que entram soluções como o Simpleshotel, que têm ganhado destaque justamente por oferecer às pousadas e hotéis independentes a tecnologia que antes parecia exclusiva das grandes redes. Automatizar tarefas repetitivas, integrar reservas e otimizar receitas com base em dados se tornou uma necessidade — e ferramentas especializadas como essa estão nivelando o jogo.
De onde veio isso?
A transformação começou discretamente durante a recuperação pós-pandemia, quando se tornou evidente que tecnologia e eficiência operacional seriam os grandes diferenciais de quem sobreviveria — e cresceria.
O histórico mostra:
-
2022-2023: Retomada do turismo com foco em eficiência
-
2024: Crescimento confirmado com os R$ 8,4 bilhões anunciados
-
2025-2028: Expansão para quem estiver preparado
É como se houvesse uma corrida onde alguns corredores descobriram equipamentos de alta performance, enquanto outros ainda usam tênis furado.
Cenário atual
-
A demanda turística está em recuperação
-
As diárias médias subiram em todas as regiões
-
Há espaço para todos crescerem
Realidade competitiva
-
Investimentos massivos em tecnologia
-
Automação se tornando padrão
-
Hotéis sem sistemas modernos perdem reservas para concorrentes mais eficientes
É como se houvesse uma festa tecnológica acontecendo, e muitos hotéis nem soubessem que precisam de um “convite digital” para participar.
O que isso significa na prática?
Esta transformação já está criando duas categorias distintas de hotéis:
1. Hotéis “Conectados”
-
Sistemas integrados que automatizam tarefas repetitivas
-
Decisões baseadas em dados reais
-
Processos otimizados que liberam a equipe para o atendimento
-
Presença digital forte e vendas diretas
2. Hotéis “Desconectados”
-
Processos manuais e planilhas
-
Decisões baseadas em “feeling”
-
Equipe sobrecarregada com tarefas operacionais
-
Dependência excessiva de intermediários
A distância entre essas duas categorias está aumentando muito rápido — e a tecnologia é o ponto de ruptura.
Isso já é realidade?
Sim, e os sinais estão por toda parte:
-
Grandes centros: Hotéis com sistemas modernos têm ocupação e receita consistentemente maiores
-
Destinos turísticos: Redes como a Anantara investem R$ 77 milhões em novos empreendimentos na Bahia
-
Interior: Hotéis familiares que ainda operam “no papel” enfrentam dificuldades crescentes
A pergunta não é mais “isso vai acontecer?” — é: “Seu hotel está preparado para competir?”
E o que vem por aí?
2025: Crescimento nominal estimado em 6,3%
-
Consolidação da importância da tecnologia
-
Hotéis que se modernizarem capturam mais fatia do crescimento
-
Diferença competitiva se torna mais evidente
2026–2028: Nova configuração do mercado
-
Os R$ 8,4 bilhões em investimentos criam um novo padrão
-
Hotéis modernos dominam reservas online
-
A união de experiência + tecnologia será inevitável
A boa notícia: ainda dá tempo
Se seu hotel ainda opera com processos manuais ou sistemas limitados, ainda há tempo de virar o jogo. Ferramentas como o Simpleshotel foram pensadas justamente para hotéis independentes que desejam modernizar sem complicação ou custos proibitivos.
Na prática, isso significa:
-
Automação inteligente da recepção
-
Revenue Management acessível
-
Aumento da venda direta com mais controle sobre os canais
-
Dashboards claros com indicadores reais
-
Integração entre recepção, governança e financeiro
E o melhor: sem a necessidade de uma equipe de TI ou treinamentos complexos. O foco está na simplicidade, eficiência e resultado.
Conclusão: o momento de agir é agora
Isso não é uma crise. É a maior oportunidade de modernização da hotelaria brasileira em décadas.
Mas essa oportunidade não está sendo distribuída igualmente. Ela está sendo capturada por quem entende que tecnologia é o novo diferencial competitivo.
Os grandes grupos já perceberam isso — e os hotéis independentes mais ágeis também. A diferença está em quem se move agora.
A única pergunta que importa é: seu hotel vai fazer parte desse crescimento histórico — ou vai assistir de fora?
O boom silencioso já começou. Você ainda tem tempo de aproveitar. Mas não por muito tempo.